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Ciúme real ou imaginário?
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Ciúme real ou imaginário?
CIÚME REAL OU IMAGINÁRIO?
(*) Kátia Horpaczky
O que te aborrece mais: descobrir que ele está formando um profundo vinculo emocional, confiando, compartilhando confidencias com outra
Ou descobrir que seu parceiro está usufruindo de sexo apaixonado com outra mulher?
As duas cenas são dolorosas não é mesmo? Mas para você qual é a cena mais dolorosa?
Se você é como a maioria das mulheres pesquisadas recentemente nos Estados Unidos, Holanda e Alemanha, você então achará a infidelidade emocional mais perturbadora, mais dolorosa.
Agora já para a maioria dos homens a infidelidade sexual da parceira é a pior, a mais angustiante.
O ciúme nem sempre é uma reação a uma infidelidade já descoberta. Pode ser uma resposta antecipada, um ataque de antemão estabelecendo direitos de posse para inpedir a infidelidade que poderia ocorrer.
Ciúme excessivo pode ser muito destrutivo. Mas o ciúme moderado, não um excesso ou uma ausência do sentimento, sinaliza compromisso.
Vários autores propuseram teorias para explicar as origens e a existência do ciúme.
Alguns mitos sobre o ciúme: que o ciúme é conseqüência de uma baixa auto-estima ou mesmo de imaturidade. Então pessoas que tem uma auto-estima boa, que é maduro não deveria sentir ciúme, é assim mesmo que acontece?
Outro mito é que o ciúme é uma forma de patologia, a explicação é que o ciúme extremo resulta de uma grande disfunção da mente.
As ameaças mais dramáticas às frágeis uniões, são o aspecto de infidelidade e abandono.
Muitos pesquisadores contrastam “emocionalidade” com “racionalidade”. A racionalidade faz com que os humanos tomem decisões sensatas. Usamos razão, lógica e dedução para uma solução criteriosa. As emoções apenas ficam no caminho, a raiva confunde o nosso cérebro, o medo distorce a razão e o ciúme obscurece a mente.
Sentimentos as seguintes emoções quando estamos com ciúme: dor, angustia, autocensura, opressão, ansiedade, perda, tristeza, apreensão, raiva, sofrimento inquieto, humilhação, vergonha, agitação, excitação sexual em relação ao parceiro, medo, depressão e traição.
A complexidade de reações emocionais subordinadas ao ciúme espelha a complexidade de ameaças com as quais se precisa lidar. Já que o ciúme é disparado por sinais da infidelidade do parceiro, a perda do parceiro é uma ameaça óbvia.
O ciúme só é uma emoção negativa porque causa dor psicológica.
O ciúme evoluiu como uma defesa, uma resposta às ameaças da infidelidade e abandono por parte do parceiro. Torna-se ativado sempre que uma pessoa percebe sinais de ameaça, por exemplo: um cheiro estranho, uma súbita mudança de comportamento sexual, uma ausência suspeita, número de celular desconhecido, etc...
Os alarmes podem ser falsos. Mas tais sinais nos alertam para a possibilidade da infidelidade.
O ciúme moderado é interpretado como um sinal de que o parceiro está totalmente comprometido, já o ciúme excessivo sinaliza perigo. Tanto os homens como as mulheres interpretam o ciúme excessivo como um sinal de ansiedade sobre a relação, o parceiro se sente constantemente ameaçado por rivais reais ou imaginários.
(*) Kátia Horpaczky
O que te aborrece mais: descobrir que ele está formando um profundo vinculo emocional, confiando, compartilhando confidencias com outra
Ou descobrir que seu parceiro está usufruindo de sexo apaixonado com outra mulher?
As duas cenas são dolorosas não é mesmo? Mas para você qual é a cena mais dolorosa?
Se você é como a maioria das mulheres pesquisadas recentemente nos Estados Unidos, Holanda e Alemanha, você então achará a infidelidade emocional mais perturbadora, mais dolorosa.
Agora já para a maioria dos homens a infidelidade sexual da parceira é a pior, a mais angustiante.
O ciúme nem sempre é uma reação a uma infidelidade já descoberta. Pode ser uma resposta antecipada, um ataque de antemão estabelecendo direitos de posse para inpedir a infidelidade que poderia ocorrer.
Ciúme excessivo pode ser muito destrutivo. Mas o ciúme moderado, não um excesso ou uma ausência do sentimento, sinaliza compromisso.
Vários autores propuseram teorias para explicar as origens e a existência do ciúme.
Alguns mitos sobre o ciúme: que o ciúme é conseqüência de uma baixa auto-estima ou mesmo de imaturidade. Então pessoas que tem uma auto-estima boa, que é maduro não deveria sentir ciúme, é assim mesmo que acontece?
Outro mito é que o ciúme é uma forma de patologia, a explicação é que o ciúme extremo resulta de uma grande disfunção da mente.
As ameaças mais dramáticas às frágeis uniões, são o aspecto de infidelidade e abandono.
Muitos pesquisadores contrastam “emocionalidade” com “racionalidade”. A racionalidade faz com que os humanos tomem decisões sensatas. Usamos razão, lógica e dedução para uma solução criteriosa. As emoções apenas ficam no caminho, a raiva confunde o nosso cérebro, o medo distorce a razão e o ciúme obscurece a mente.
Sentimentos as seguintes emoções quando estamos com ciúme: dor, angustia, autocensura, opressão, ansiedade, perda, tristeza, apreensão, raiva, sofrimento inquieto, humilhação, vergonha, agitação, excitação sexual em relação ao parceiro, medo, depressão e traição.
A complexidade de reações emocionais subordinadas ao ciúme espelha a complexidade de ameaças com as quais se precisa lidar. Já que o ciúme é disparado por sinais da infidelidade do parceiro, a perda do parceiro é uma ameaça óbvia.
O ciúme só é uma emoção negativa porque causa dor psicológica.
O ciúme evoluiu como uma defesa, uma resposta às ameaças da infidelidade e abandono por parte do parceiro. Torna-se ativado sempre que uma pessoa percebe sinais de ameaça, por exemplo: um cheiro estranho, uma súbita mudança de comportamento sexual, uma ausência suspeita, número de celular desconhecido, etc...
Os alarmes podem ser falsos. Mas tais sinais nos alertam para a possibilidade da infidelidade.
O ciúme moderado é interpretado como um sinal de que o parceiro está totalmente comprometido, já o ciúme excessivo sinaliza perigo. Tanto os homens como as mulheres interpretam o ciúme excessivo como um sinal de ansiedade sobre a relação, o parceiro se sente constantemente ameaçado por rivais reais ou imaginários.
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