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Mensagem por Daniela Ter 04 maio 2010, 10:14

Maturidade e responsabilidade para criar e educar uma criança não é o tipo de coisa que se conquista de uma hora para outra. De acordo com a pesquisa da médica legista do Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife, Carmelita Maia, no período de julho de 2005 a julho de 2007, com base no Sistema Nacional de Nascidos Vivos, foram registrados 99 casos de meninas com menos de 14 anos que deram à luz em maternidades públicas do Recife. Esse número representa 1% do total de partos do período. Em entrevista, 26% das meninas declararam ter sofrido violência sexual ao longo da infância e 82 % delas tinham 13 anos na época do parto.
“Na minha pesquisa não tem nenhum romantismo. As meninas que passam por situações como essa vivem um verdadeiro pesadelo após o parto”, disparou Carmelita. “Elas são meninas normais que gostam de sair, de se divertir e encontram, no meio disso tudo, uma privação para sua vida normal. Elas acabam tendo o filho não porque é o melhor momento ou porque elas querem, mas por uma obrigação que as mulheres sentem em não abandonar o filho”, explicou a médica legista.

As estatísticas da pesquisa de Carmelita apontam que em 61% dos casos, é a menina-mãe quem cuida do filho. As avós maternas do recém-nascido ajudam em 31% das situações. Os números também indicam que após darem à luz um bebê, 30% das jovens mães começam a fazer uso de hormônios injetáveis para evitar novas gestações, além de prejudicarem a vida escolar delas. Apenas 44% das meninas continuam estudando. A maioria delas tem entre quatro e sete anos de estudo, quando a média é de dez anos de escolaridade.

Para a coordenadora do Grupo Curumim e uma das pesquisadoras do dossiê sobre o impacto do aborto inseguro em Pernambuco, Paula Viana, essa análise, entretanto, deve ser feita sob o aspecto da classe social de origem da mãe. “Se formos falar de meninas pobres, encontraremos garotas que assumem uma responsabilidade tão grande que precisam fazer bicos, se prostituir para dar algo para esse filho, já que muitas vezes elas são abandonadas por sua família. E isso acaba gerando um ciclo de violência enorme”, argumentou.

Ainda segundo Paula, um filho proveniente de uma circunstância tão violenta só colabora para pauperizar, ainda mais, a situação de vida dessas meninas pobres. As meninas de um poder aquisitivo maior não enfrentam menos dificuldades. “Elas também encaram essa maternidade de uma forma complicada, muitas vezes sem assistência psicológica, sem o auxílio da família. A autoestima dessas meninas é completamente abalada”, contou a pesquisadora.

Apesar da necessidade de analisar a diversidade de classe econômica e social, é importante reconhecer que em ambas as situações, as jovens mães se percebem jogadas em um ciclo de violência, com uma lembrança gerada nesse momento: um filho. “É preciso analisar dentro desses dois extratos, como é que essas meninas vão lidar com sua própria maternidade e de que maneira essas crianças vão crescer dentro desse estado contínuo de violência no qual passam a viver repentinamente”, concluiu Paula Viana.

Saiba mais



Um levantamento do Ministério da Saúde (MS) aponta que, entre 2003 e 2009, em todo o País, 2.892 gestações advindas de violência sexual, em vítimas menores de 18 anos, foram registradas nas 60 unidades de referência em aborto legal do Brasil.



Em Pernambuco, de 2003 a 2007, aproximadamente 85% das internações obstétricas foram para assistência ao parto. O abortamento contribui com 9,7% dessas internações.



Por ano, no Recife, nascem cerca de 50 bebês provenientes de violência sexual em meninas menores de 14 anos. Em todo o Estado esse número é quatro vezes maior.



Quase 1/3 das meninas, até 13 anos, que deram à luz nas maternidades públicas do Recife, entre 2005 e 2007, eram vítimas de abuso sexual.

Fonte: [url=http://www.folhape.com.br/index.php/caderno-grande-recife/564356?task=view]Folha PE[/url

Vocês são a favor do aborto em caso de violência sexual?
Como acham que deve ser tratado a gravidez na adolescência?
O que acham que pode ser feito para que o número de garotas estupradas por parentes diminua?
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Meninas amadurecidas precocemente Empty Re: Meninas amadurecidas precocemente

Mensagem por Leleca Ter 04 maio 2010, 10:20

"Quase 1/3 das meninas, até 13 anos, que deram à luz nas maternidades públicas do Recife, entre 2005 e 2007, eram vítimas de abuso sexual."

Fiquei chocado com isso!
Como permitem algo assim? a polícia, os pais e os avos não fazem nada?
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Meninas amadurecidas precocemente Empty Re: Meninas amadurecidas precocemente

Mensagem por Kolseuvis Ter 04 maio 2010, 10:56

Vocês são a favor do aborto em caso de violência sexual?
Sim, com certeza sim. Não que a criança vá ser odiada, ou qualquer coisa do gênero. Mas não é uma gravidez que trará boas recordações, e com certeza é uma dor muito grande para a mulher, engravidar de tal forma. Acho que o aborto em caso de violência sexual é de fato importantíssimo.

Como acham que deve ser tratado a gravidez na adolescência?
Dificil dizer com naturalidade. Muito provavelmente se aconteceu foi por descuido, ou algum acidente, o que também nos faz pensar que é uma gravidez indesejável. Mas já que aconteceu, cuidemos bem, para que a criança nasça saldável, etc. Não adianta apelar para meios radicais, como expulsar a menina de casa, ou o menino. Acho que isso só atrapalharia.

O que acham que pode ser feito para que o número de garotas estupradas por parentes diminua?
O que tem que ser feito é a denúncia. Se todos denunciassem, os números com certeza diminuiriam. #fato
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