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Sexualidade feminina: Mais vale a experiência
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Sexualidade feminina: Mais vale a experiência
Se as mulheres temem o amor após os 60 anos, bem mais as acovarda o sexo, porque, certamente, não são os mesmos brios dos jovens nem o mesmo corpo.
Mas o que se perde em vitalidade, se ganha em astúcia e então o encontro erótico, com toda a experiência proporcionada pela vida, pode ser o melhor deste mundo.
A qualquer pessoa resulta-lhe difícil associar sexo com velhice e ver nessa etapa da vida de maneira natural.
Os meios em massa e a cultura ocidental pelo comum situam às idosas e idosos como entes alheios às delícias e prazeres eróticos, totalmente fosse do jogo.
Os corpos bem torneados, as caras sem rugas e perfeitas, são, neste mundo as únicas anunciadoras de produtos sexy.
Desde que as mulheres entram na menopausa, de alguma maneira começa a funcionar o mito, às vezes inconsciente, da perda dos desejos eróticos e de que já não é o mesmo, pois não sabem o que fazer com essa vagina que se seca.
Se inicia a renúncia ao prazer, como se as mudanças naturais provocados pelo envelhecimento sobre a sexualidade, arrastassem, em uma maré de inverno todo desejo pelo sexual.
Muitas mulheres livres dos preconceitos tem acabado com o mito e provado as delícias de uma das etapas de maior desfrute sexual após a menopausa, entre os 50 e os 60.
Ao deixar para traz o risco de ficar grávidas, muitas delas podem sentir a enorme tranquilidade de desfrutar do sexo em paz.
Não são poucos os homens de 60 anos que reconhecem gozar de seu erotismo bem mais que aos 20, quando eram presa da autosugestão de ejacular a todo custo, sem saborear esses prazeres dos jogos e carícias, esse ponto de sal e pimenta" tão beneficioso em uma relação a dois.
Entre o beijo e o suspiro
O amor e a necessidade de carícias não diminuem, pelo contrário, aumentam com a idade, conquanto o funcionamento dos órgãos genitais perde certa capacidade.
Quanto menos são usados, mais a capacidade de perderem-se, ainda que isto não signifique que não se desfrute com o chamado toque das zonas erógenas.
O corpo dispõe de um "mapa erótico", cheio de vales e montanhas excitáveis, tudo depende de se se quer ser tocada ou se deseja tocar.
Com os anos aprende-se outras astúcias sexuais e a extensão do prazer deleita-se no ouvido e o tato: acariciar e ser acariciado, buscar e ser buscado, intimidem e entendimento geradoras de um gozo não reduzido à satisfação de culminar com um orgasmo a todo custo.
Esse erotismo vai além, pode ou não estar presente a atividade genital.
A genitalidade tão só é uma parte, a sexualidade humana não tem limites para sua exteriorização e estará conosco até a morte.
Poderá saciar-se, aumentar, diminuir, reprimir-se, deslocar-se, minimizar-se, mas nunca desaparecer absolutamente, pelo que a desfrutar, a qualquer idade, é um ato natural ao que ninguém deve renunciar.
Consultando os estudos
Há alguns anos, a sexualidade era identificada pela frequência do coito segundo a idade das pessoas, um modo de pensar que tem ido mudando pela tendência a buscar, também, qualidade e calidez na relação, sem importar quantas vezes ao mês se realiza.
A ereção, o coito e o orgasmo são fatos desejáveis mas não são os únicos necessários para atingir prazer.
Estudos recentes informam que os homens com mais idade podem sentir prazer e chegar à ejaculação sem ter ereção, enquanto a estatística mostra que 25 por cento se masturba sem chegar à ereção.
Para uma grande quantidade de pessoas maiores de 60, as carícias, os beijos e outras formas de contato corporal resultam muito prazerosos e são aspectos bem mais valorizados em suas relações íntimas, refletem algumas pesquisas de opinião.
Também os questionários trazem à luz que muitos homens e mulheres grisalhos preferem o sexo oral ao coito, porque dessa maneira sentem maior prazer.
A um número importante de mulheres mais velhas é bem mais desfrutáveis os jogos sexuais antes e depois ao coito, que o próprio coito.
Por outra parte, a prática masturbatória entre as pessoas de maior idade, sem casal converteu-se em uma crescente e aceitável forma de sexualidade.
Ainda que ainda muitas mulheres não aceitam esta variante, há anos especialistas coincidem em opinar que a masturbação é uma atividade saudável, talvez redutora de sentimentos de frustração e solidão, e uma maneira de mitigar os desejos sexuais, nunca apagados.
Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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