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Juventude LGBT dissemina conscientização
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Juventude LGBT dissemina conscientização
Juventude LGBT dissemina conscientização
Matéria no site Observatório Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
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Juventude LGBT dissemina conscientização
O direito à liberdade, ao respeito e à dignidade, preconizado no Estatuto da Criança e do Adolescente, é difundido pela ONG Arco Íris. Sediada no Rio de Janeiro, a organização conta com dois projetos voltados para a juventude, a fim de orientá-los sobre as dúvidas em relação às suas opções e práticas sexuais. Para os rapazes, há o projeto Entre Garotos. E para as meninas e mulheres, o indicado é o Laços e Acasos.
Os projetos surgiram a partir da demanda identificada em pesquisa sobre as maiores necessidades e dúvidas dos jovens que optaram por uma vida sexual com parceiros do mesmo sexo. Na análise dos resultados, verificou-se que, entre as mulheres, o déficit de informação não era apenas entre as mais jovens. Por isso, o grupo feminino não tem limite de idade para a participação. Já o Entre Garotos é constituído de pessoas entre 14 e 29 anos.
O estudo de caso que gerou a formação dos dois grupos teve início em 2007. Um ano mais tarde, tanto o Laços e Acasos como o Entre Garotos, começou a formar multiplicadores. A ideia é difundir os conhecimentos adquiridos nas rodas de conversas e oficinas, como a de Saúde e Enfrentamento de DSTs, Aids e Hepatites Virais. O curso de Qualidade de Vida, Saúde e Cidadania gerou trabalhos de intervenções nas praias, boates e diversos pontos do estado com concentração do público LGBT. Em média, são 60 jovens preparados para disseminar conhecimento e conscientização.
Segundo a coordenadora do projeto Laços e Acasos Marcelle Esteves, as adolescentes e jovens são maioria entre as multiplicadoras. Atualmente, a multiplicadora com a maior idade tem 22 anos. “A porta de entrada para acesso ao público mais novo é ‘falar a mesma língua’”, explica a coordenadora. Além da linguagem comum, os multiplicadores neutralizam os preconceitos, visto que também fazem parte da população LGBT.
A maioria dos jovens sofre com a discriminação na família, nos espaços religiosos, escolas e mercado de trabalho. “Entre os frequentadores do Laços e Acasos e do Entre Garotos, é possível reconhecer aqueles que têm o apoio da família. Eles têm um comportamento diferenciado, se sentem protegidos e têm autoconfiança”, afirma a coordenadora.
De acordo com Esteves, por vergonha e medo de serem apontados com duras críticas, os jovens deixam de se aprofundar sobre prevenção e novas formas de pensar a sexualidade. “Num questionário feito à 100 mulheres, todas responderam que, quando menstruadas, não usam barreiras para se protegerem de DST nas relações sexuais com suas parceiras”. A pesquisa denuncia, ainda, que as práticas sexuais entre as mulheres não são reconhecidas nas consultas ginecológicas, motivo pelo qual não recebem orientações adequadas sobre medidas preventivas.
Atualmente, os jovens têm alguns canais de informação e grupos de discussão para tirarem dúvidas. O Entre Garotos promove o Alokafé e o Laços e Acasos organiza o Café com Bolacha. Nesses encontros os jovens recebem dicas de saúde, sexualidade, prazer, direitos e outros temas que surgem a partir dos anseios dos próprios integrantes. A programação e a agenda ficam disponíveis nos respectivos blogs [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] e [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Por Carla Segtovich
Legenda: Identidade do Laços e Acasos e do Entre Garotos
Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]Matéria no site Observatório Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
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Juventude LGBT dissemina conscientização
O direito à liberdade, ao respeito e à dignidade, preconizado no Estatuto da Criança e do Adolescente, é difundido pela ONG Arco Íris. Sediada no Rio de Janeiro, a organização conta com dois projetos voltados para a juventude, a fim de orientá-los sobre as dúvidas em relação às suas opções e práticas sexuais. Para os rapazes, há o projeto Entre Garotos. E para as meninas e mulheres, o indicado é o Laços e Acasos.
Os projetos surgiram a partir da demanda identificada em pesquisa sobre as maiores necessidades e dúvidas dos jovens que optaram por uma vida sexual com parceiros do mesmo sexo. Na análise dos resultados, verificou-se que, entre as mulheres, o déficit de informação não era apenas entre as mais jovens. Por isso, o grupo feminino não tem limite de idade para a participação. Já o Entre Garotos é constituído de pessoas entre 14 e 29 anos.
O estudo de caso que gerou a formação dos dois grupos teve início em 2007. Um ano mais tarde, tanto o Laços e Acasos como o Entre Garotos, começou a formar multiplicadores. A ideia é difundir os conhecimentos adquiridos nas rodas de conversas e oficinas, como a de Saúde e Enfrentamento de DSTs, Aids e Hepatites Virais. O curso de Qualidade de Vida, Saúde e Cidadania gerou trabalhos de intervenções nas praias, boates e diversos pontos do estado com concentração do público LGBT. Em média, são 60 jovens preparados para disseminar conhecimento e conscientização.
Segundo a coordenadora do projeto Laços e Acasos Marcelle Esteves, as adolescentes e jovens são maioria entre as multiplicadoras. Atualmente, a multiplicadora com a maior idade tem 22 anos. “A porta de entrada para acesso ao público mais novo é ‘falar a mesma língua’”, explica a coordenadora. Além da linguagem comum, os multiplicadores neutralizam os preconceitos, visto que também fazem parte da população LGBT.
A maioria dos jovens sofre com a discriminação na família, nos espaços religiosos, escolas e mercado de trabalho. “Entre os frequentadores do Laços e Acasos e do Entre Garotos, é possível reconhecer aqueles que têm o apoio da família. Eles têm um comportamento diferenciado, se sentem protegidos e têm autoconfiança”, afirma a coordenadora.
De acordo com Esteves, por vergonha e medo de serem apontados com duras críticas, os jovens deixam de se aprofundar sobre prevenção e novas formas de pensar a sexualidade. “Num questionário feito à 100 mulheres, todas responderam que, quando menstruadas, não usam barreiras para se protegerem de DST nas relações sexuais com suas parceiras”. A pesquisa denuncia, ainda, que as práticas sexuais entre as mulheres não são reconhecidas nas consultas ginecológicas, motivo pelo qual não recebem orientações adequadas sobre medidas preventivas.
Atualmente, os jovens têm alguns canais de informação e grupos de discussão para tirarem dúvidas. O Entre Garotos promove o Alokafé e o Laços e Acasos organiza o Café com Bolacha. Nesses encontros os jovens recebem dicas de saúde, sexualidade, prazer, direitos e outros temas que surgem a partir dos anseios dos próprios integrantes. A programação e a agenda ficam disponíveis nos respectivos blogs [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] e [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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