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Seu filho pode ser vítima de bullying – e não contar

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Seu filho pode ser vítima de bullying – e não contar Empty Seu filho pode ser vítima de bullying – e não contar

Mensagem por Daniela Seg 17 maio 2010, 15:37


Você sabe se o seu filho sofre – ou pratica – bullying na escola? Existe uma boa chance de isso estar acontecendo, sem que você sequer desconfie. O bullying – e também o cyberbullying – são cada vez mais comuns no mundo inteiro. “Nas escolas particulares, em especial, os casos tendem a ser abafados, uma vez que eles podem representar um aspecto negativo na boa imagem da instituição privada de ensino”, diz a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, que acaba de lançar Bullying – Mentes Perigosas nas Escolas.

No livro, ela fala sobre a existência da maldade infantil, um tabu nos dias de hoje, revela como a prática do bullying tem acontecido e suas consequências. O aspecto mais grave é o silêncio. “As vítimas de bullying se tornam reféns do jogo do poder instituído pelos agressores. Raramente elas pedem ajuda às autoridades escolares ou aos pais”, afirma a psiquiatra – que me concedeu a entrevista que segue.

O bullying é a expressão mais comum da maldade infantil?

O bullying certamente não é a única forma de expressão da maldade infanto-juvenil, mas sem dúvida alguma é a manifestação mais habitual do comportamento sombrio das crianças e adolescentes. E isso é fácil de entender, uma vez que o bullying qualifica os comportamentos violentos praticados entre estudantes que ocorrem no âmbito escolar. Como a escola ocupa a maior parte do tempo desses jovens é natural que ela seja o cenário mais frequente de todas as vivências dessa fase da vida. Infelizmente, essas vivências incluem cada vez mais os atos de violência psicológica e física e menos as experiências afetivas, fraternais ou de cidadania.

A criança que pratica o bullying tem, necessariamente, traços de psicopatia?

Felizmente a resposta para essa pergunta é negativa. Os bullies, ou seja, os agentes agressores dentro do fenômeno bullying podem ser classificados em diversos grupos: – muitos se comportam assim por uma nítida falta de limites em seus processos educacionais. – outros carecem de um modelo de educação que seja capaz de associar a autorrealização pessoal com atitudes socialmente produtivas e solidárias. Nesses casos o que dá status ou poder são as ações egoístas e maldosas. – existem ainda aqueles que vivenciam momentos de dificuldades circunstanciais, como familiares em processos difíceis de separação, ausência de recursos financeiros, doenças crônicas ou terminais. Nesses casos a violência praticada pelo jovem trata-se de um fato novo em seu modo de agir, ela não era, até então, presente em sua forma de ser e de se relacionar com as pessoas. – e por fim nos deparamos com a minoria dos opressores. Eles são aquelas crianças ou aqueles adolescentes que apresentam a transgressão pessoal como base estrutural de suas personalidades, falta-lhes o sentimento essencial para o exercício do altruísmo: a empatia. Esses jovens sim apresentam traços marcantes de psicopatia.

Como é o bullying nas escolas brasileiras, em comparação a outras, dos Estados Unidos ou da Europa? Alguma característica específica?

Em linhas gerais o bullying é um fenômeno universal e democrático, pois acontece em todas as partes do mundo onde existem relações humanas e onde a vida escolar faz parte do cotidiano dos jovens. Alguns países, no entanto apresentam características peculiares na manifestação desse fenômeno: nos EUA, o bullying tende a apresentar-se de forma mais grave com casos de homicídios coletivos, e isso se deve a infeliz facilidade que os jovens americanos possuem de terem acesso as armas de fogo (presentes em quase todos os lares americanos). Nos países do Velho Mundo (Europa), o bullying tende a se manifestar na forma de segregação social a até da xenofobia, o que não nos causa espanto se lembrarmos que há menos de meio século atrás a Europa foi palco das atrocidades do nazismo. No Brasil o bullying tende a apresentar manifestações semelhantes com os demais países, mas com peculiaridades locais: o uso de violência com armas “brancas” ainda são maiores que com armas de fogo, uma vez que o acesso a elas ainda é restrito a ambientes sociais dominados pelo narcotráfico (comunidades). A violência na forma de descriminação e segregação aparece mais em escolas particulares de alto poder aquisitivo, onde os descendentes nordestinos, ainda que economicamente favorecidos, costumam sofrer discriminação por em função de seus hábitos, sotaques ou expressões idiomáticas típicas. Por esses aspectos é necessário sempre analisarmos, de maneira individualizada, todos os comportamentos de bullying, pois as suas formas diversas podem sinalizar com mais precisão as possíveis ações para a redução dessas variadas expressões da violência entre estudantes.

O bullying existe mais nas escolas públicas ou particulares?

Na verdade o bullying existe em todas as escolas, o grande diferencial entre elas é a postura que cada uma tomará frente aos casos de bullying. Por incrível que pareça os estudos (RJ e SP) apontam para uma postura mais efetiva contra o bullying entre as escolas públicas, que já contam com uma orientação mais padronizada perante os casos (acionamento dos conselhos tutelares, secretaria de educação etc.). Já nas escolas particulares, os casos tendem a ser abafados, uma vez que eles podem representar um “aspecto negativo” na boa imagem da instituição privada de ensino.

Como age o praticante de bullying? Ele é mais “pensador” ou “executor”?

Os agressores dentro do fenômeno bullying podem se apresentar das duas formas, ou seja, como o articulador ou como o executor. Em ambos os casos eles são os agentes geradores e propagadores da violência entre os estudantes. No entanto, uma coisa e certa: o bullie “pensador” é bem mais perigoso, pois ele tende a ser maquiavélico, manipulador, dissimulador, mais indiferente. Sua grande covardia está em usar outros estudantes como “soldadinhos” executores de suas maldades, sem que precisem sujar suas mãos ou sua “imagem” perante as autoridades superiores (professores, diretores e pais).

O aluno vítima de bullying normalmente conta aos pais e professores o que está acontecendo?

As vítimas de bullying se tornam reféns do jogo do poder instituído pelos agressores. Raramente elas pedem ajuda às autoridades escolares ou aos pais. Agem assim, dominadas pela falsa crença de que essa postura é capaz de evitar possíveis retaliações dos agressores e por acreditarem que ao sofrerem sozinhos e calados, pouparão seus pais da decepção de ter um filho frágil, covarde e não popular na escola. O que pais devem reparar no comportamento do filho, para perceber se ele é vítima de bullying? Ana Beatriz – A informação sobre o comportamento de um filho deve incluir os diversos ambientes que ele frequenta. Nos casos de bullying é fundamental que os pais se atentem especialmente para os seguintes sinais presentes no âmbito escolar e domiciliar: – Na escola No recreio encontram-se isoladas do grupo, ou perto de alguns adultos que possam protegê-las; na sala de aula apresentam postura retraída, faltas frequentes às aulas, mostram-se comumente tristes, deprimidas ou aflitas; nos jogos ou atividades em grupo, sempre são as últimas a serem escolhidas; aos poucos vão se desinteressando das atividades e tarefas escolares; e em casos mais dramáticos apresentam hematomas, arranhões, cortes, roupas danificadas ou rasgadas. – Em casa Frequentemente se queixam de dores de cabeça, enjôo, dor de estômago, tonturas, vômitos, perda de apetite, insônia. Todos esses sintomas tendem a ser mais intensos no período que antecede o horário de as vítimas entrarem na escola. Mudanças frequentes e intensas de estado de humor, com explosões repentinas de irritação ou raiva. Geralmente não têm amigos ou bem poucos, escassez de telefonemas, e-mails, torpedos, convites para festas, passeios ou viagens com o grupo escolar. Passam a gastar mais dinheiro que o habitual na cantina ou com a compra de objetos diversos com intuito de presentear os outros. Apresentam diversas desculpas (inclusive doenças físicas) com o intuito de faltar às aulas. Mostram-se irritadas, ansiosas ou deprimidas. Aumento ou redução acentuada do apetite. Tornam-se descuidadas com tudo que esteja relacionado aos afazeres escolares.

E o contrário? Há algo que os pais podem reparar no comportamento de seus filhos que indiquem a prática de bullying?

Na escola o bullies fazem brincadeiras de mau gosto, gozações, colocam apelidos pejorativos, difamam, ameaçam, constrangem e menosprezam alguns alunos. Perturbam e intimidam, por meio de violência física ou psicológica. Furtam ou roubam dinheiro, lanches e pertences de outros estudantes. Costumam ser populares na escola e estão sempre enturmados. Divertem-se à custa do sofrimento alheio. No ambiente doméstico, mantém atitudes desafiadoras e agressivas em relação aos familiares. São arrogantes no agir, falar e se vestir, demonstrando superioridade. Manipulam pessoas para se safar das confusões em que se envolveram. Costumam voltar da escola com objetos ou dinheiro que não possuíam. Muitos agressores mentem, de forma convincente, e negam as reclamações da escola, dos irmãos ou dos empregados domésticos.

O ciberbullying é mesmo pior do que o tradicional?

O ciberbullying é uma das formas mais agressivas de bullying. Os ataques ocorrem através de ferramentas tecnológicas como celulares, filmadoras, máquinas fotográficas, internet e seus recursos (e-mails, sites de relacionamentos, vídeos). Além da propagação das difamações serem praticamente instantâneas, o efeito multiplicador do sofrimento das vítimas é imensurável. O ciberbullying extrapola, em muito, os muros das escolas e expõe a vítima ao escárnio público. Os praticantes dessa modalidade de perversidade também se valem do anonimato e sem qualquer constrangimento atingem a vítima da forma mais vil possível.

É mais difícil a escola lidar com pais de vítimas de bullying ou de agressores?

A escola deve estar preparada para lidar com todos os alunos envolvidos nos atos de bullying e seus familiares. No entanto observamos que quando a escola tem uma atitude proativa frente à violência escolar, ela costuma ter mais dificuldades em mobilizar os pais de alunos agressores. Muitos deles tendem a minimizar os atos violentos de seus filhos ou mesmo justificá-los com argumentos frouxos e descabidos.

Na sua opinião, as escolas, em geral, deixam o bullying “correr solto”? Acreditam que é “coisa de criança”?

Se considerarmos que no bullying a maioria das agressões ocorre no território escolar especialmente nas salas de aula, podemos concluir que os professores e as demais autoridades das instituições educacionais estão falhando na identificação do problema. E isso pode ocorrer por desconhecimento ou por negação do fenômeno bullying.

As vítimas mais graves de bullying tendem a levar o trauma para toda a vida? Ficam com dificuldade de relacionamento?

As consequências do bullying no âmbito comportamental são as mais variadas possíveis e dependem muito de cada indivíduo, da sua estrutura, vivências, carga genética e da própria forma e da intensidade das agressões. Em indivíduos com baixa autoestima e com uma predisposição genética a transtornos psiquiátricos importantes (como a depressão, o pânico ou a esquizofrenia), as repercussões vitais podem ser graves em curto prazo, inclusive com casos de homicídio e suicídio. A médio e a longo prazos observa-se isolamento social e sérios prejuízos afetivos e profissionais.
Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Alguém aqui já foi vítima ou já praticou bullying?
Daniela
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