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Mensagem por Daniela Qua 28 Jul 2010, 17:02

A Associação para o Planeamento da Família tem uma linha telefónica para escutar jovens, dá apoio personalizado e disponibiliza quatro kits de educação sexual. O trabalho com as escolas é uma constante neste percurso.

Muita informação sobre diversos temas de educação sexual arrumada num site recheado de conselhos, sugestões, descrição de projectos, novidades. O portal de saúde sexual e reprodutiva da Associação para o Planeamento da Família (APF) é um caminho aberto para quem quiser saber mais. A instituição tem desenvolvido um trabalho sustentado e consistente na área, numa caminhada que tem envolvido vários parceiros. Em conjunto com o Instituto Português da Juventude, a APF colocou ao dispor a linha telefónica "Sexualidade em linha" para prestar esclarecimentos, tirar dúvidas. Paralelamente, a APF tem as portas abertas das suas sete delegações espalhadas pelo país para atender jovens e ainda um e-mail disponível para dar respostas às questões enviadas para o endereço electrónico.

As escolas não ficam de fora deste trabalho, deste percurso. Bem pelo contrário. "Trabalhamos a educação sexual há 30 anos. Temos feito milhares de iniciativas e temos ido a praticamente todas as secundárias e preparatórias do país", revela Duarte Vilar, director executivo da APF. "Fomos a primeira associação a trabalhar a educação sexual nas escolas", sublinha o responsável. Em 1984, a APF apresentou ao Ministério da Educação uma proposta para abordar essa matéria nas salas de aula. Dois anos depois, apostou na formação de professores nesse mesmo sector. Entre 1995 e 1998, em parceria com o Ministério da Educação e a Direcção-Geral de Saúde, avançou com um projecto experimental de educação sexual em cinco escolas do país: uma do 1.º ciclo, duas do 2.º e 3.º ciclos e duas secundárias. E daí saíram as linhas orientadoras para o programa de educação sexual em meio escolar.

O trabalho com as escolas continua. As acções de formação para docentes, a sensibilização da comunidade educativa para os projectos de educação sexual, o apoio técnico aos estabelecimentos de ensino, a produção de material pedagógico, estão no currículo da associação. A APF tem ainda quatro kits de educação sexual, para os quatro níveis de ensino, elaborados pelos seus técnicos, nomeadamente psicólogos e também professores com conhecimentos na área. "Cada kit tem um documento com orientações técnicas para o professor e um dossier de sugestões de actividades para 12 horas por ano." Desde Setembro do ano passado, foram pedidos mais de 1400 kits pelas escolas. Um kit que inclui um pénis de esferovite. "É mais um recurso", explica Duarte Vilar.

As escolas encontram na APF um conjunto de actividades que podem colocar em prática, desde que haja consenso interno. A Associação tem ao dispor um centro de recursos destinado a professores que queiram abordar os temas da educação sexual com as suas turmas. Um centro que ajuda professores e educadores a informar os alunos sobre contracepção, planeamento familiar e assuntos ligados à sexualidade, numa lógica de aproximação positiva. A APF defende que a abordagem dos afectos e das atitudes implica treino de competências pessoais e de comunicação e, nesse sentido, disponibiliza informação sobre o contexto reflexivo da educação sexual, metodologias e actividades de aplicação prática nos diversos níveis de ensino.

"A socialização dos indivíduos na área da sexualidade é, pois, um processo em que intervêm, assumindo ou não essa intervenção, todos os actores que nos modelam a nossa identidade em todas as áreas da nossa vida", escreve no site Duarte Vilar, referindo-se aos pais, aos amigos, aos meios de comunicação social e aos meios de educação formal, em que a escola aparece em primeiro lugar.

Trabalhar atitudes
É um espaço de partilha. O site da APF apresenta sugestões importantes, como regras básicas para o debate de ideias em sexualidade. Criar um clima de confiança mútua, saber ouvir e respeitar as opiniões, valorizar todas as questões e conhecer a "plateia" são algumas das sugestões. E há quatro condições essenciais para que um projecto de educação sexual funcione nas escolas. É preciso começar pelas raízes, apalpar o pulso à realidade que se tem pela frente, ou seja, traçar um diagnóstico que já faça referência às metodologias e recursos pedagógicos a utilizar. Depois é necessário procurar informação sobre sexualidade numa perspectiva de trabalhar atitudes. Passa-se para uma reflexão das questões morais e éticas que o tema implica e antes de partir para o terreno é preciso adoptar uma linguagem e uma atitude inclusivas.

Para que o projecto seja aplicado nas escolas, é preciso o apoio dos órgãos de gestão da escola e obter o consenso da família. Como também criar um grupo na comunidade educativa que queira colaborar, criar um núcleo duro para trabalhar em equipa e desenhar o projecto. Depois há que saber quais os problemas expectáveis, definir objectivos, estratégias, finalidades e actividades antes da aprovação do projecto. Para cada nível de ensino, há áreas e temas para abordar e objectivos delineados.

Quanto a métodos e técnicas, a APF tem várias sugestões. Dramatização que permite encenar situações ou representar circunstâncias do quotidiano. Recorrer a uma caixa de perguntas, um recipiente com ranhura na tampa, em que todos podem colocar questões que desejem ver esclarecidas, com anonimato garantido. Um brainstorming antes de abordar os temas. Recorrer ao material audiovisual ou criar uma pequena biblioteca na escola dedicada à sexualidade são igualmente caminhos apresentados.

Os pais e mães não ficam de fora dos planos. No site da AFP, há informações disponíveis sobre como crescem os filhos ao nível do desenvolvimento psicossocial. Os pais interessados têm ainda ao dispor uma brochura de esclarecimento e um projecto chamado "Ditos e não ditos - Educação Sexual e parentalidade".
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Daniela
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