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Mensagem por Daniela Dom 23 maio 2010, 11:32

O assunto é assustador e delicado, mas deve ser encarado, pois existe e vem sendo discutido no Fórum de Debates sobre Violência Sexual de Crianças e Adolescentes. Métodos preventivos podem contribuir para a identificação do abuso sexual infantil, garante Ana Maria Logatti Tositto.
A professora explica que é considerado abuso sexual infantil: carícias e contatos corporais, com manifestações sexuais partidas de um adulto ou adolescente em relação a uma criança, até o ato sexual.
Ana Maria diz que a criança emite vários sinais quando sofre abuso, a fim de alertar que algo não está bem. Os pais devem prestar atenção a qualquer alteração comportamental. " Coisas que usualmente ela fazia e passa a não fazer ou faz com uma frequência muito baixa, pode ser um indicador" , ressalta.
Outra possível manifestação é quando a criança fica muito alterada na presença de um determinado adulto. Pode haver também interesse excessivo pelo assunto que envolve o sexo ou então um desinteresse total. Algumas crianças apresentam problema com sono, alimentação, começam a achar que o corpo está sujo, desenvolvem um comportamento exagerado de limpeza, não querem mais ir à escola.
Muitas vezes o adulto sabe que age de forma errada, então pressiona a criança a não contar. Geralmente os abusos ocorrem dentro de casa (pelo pai, irmão mais velho, por um tio e, em casos mais raros, pela mãe), portanto, há laços afetivos. " Então, ela começa a desenvolver sentimentos duplos. Não está à vontade naquela situação, mas ao mesmo tempo, tem uma ligação afetuosa com aquela pessoa. Em grande parte dos casos, o pai abusa da filha, a mãe sabe e é omissa, mesmo que inconscientemente. Isso porque a agressão geralmente ocorre em famílias desestruturadas. Às vezes os pais nem são separados, vivem juntos e com muitos problemas. Esse adulto que abusa não chega a desenvolver uma doença mental, mas tem uma personalidade extremamente desorganizada. Como ele não tem uma boa relação sexual com a parceira e vice-versa, surgem os conflitos e a criança é envolvida" , explica a professora mestre da Uniara.
Caso a mãe queira tomar uma atitude, recomenda-se que ela não chegue brava, nervosa, indignada e xingando o agressor. É preciso deixar a criança à vontade. " Diga que está percebendo que a criança não está bem, que estão acontecendo coisas desagradáveis com ela e, por isso, tem dificuldade para falar inclusive por ter medo. Verbalize o que realmente a criança está sentindo. A vítima tem muito sentimento de culpa, que é desenvolvido por achar que aquela situação só existe porque ela também tem uma participação" , orienta Ana Maria.
Geralmente os casos de abuso trazem consequências. Crianças que sofrem abusos muitas vezes se tornam adultos que abusam, podem desenvolver comportamentos delinquentes, baixa autoestima, dificuldades sexuais, de socialização, de aprendizado e no desempenho profissional. O ideal é que a criança tenha um atendimento psicológico mais cedo possível.
A época em que a criança sofre abuso intensifica ou não os problemas. A faixa etária mais preocupante é entre os 7 e 12 anos. Nesse caso, as sequelas são mais negativas para o desenvolvimento psicológico.
A psicóloga explica que entre crianças na idade pré-escolar e na puberdade, as consequências negativas são menores. " Na pré-escola, a criança não entende muito bem, se não for feito muito barulho daquilo, acaba passando. A intensidade do impacto não é tanto. O púbere já tem uma compreensão e ele acaba passando por isso, pois sabe que permanecerá por pouco tempo nessa situação" , esclarece psicóloga da Uniara.

Medidas preventivas:
1) Dizer às crianças que " se alguém tentar tocar-lhes o corpo e fazer coisas que a façam sentir desconfortáveis, se afaste da pessoa e conte em seguida o que aconteceu" ;
2) Ensinar às crianças que o respeito aos maiores não quer dizer que têm que obedecer cegamente aos adultos e às figuras de autoridade. Por exemplo, dizer que não têm que fazer tudo o que os professores, médicos ou outros cuidadores mandarem fazer, enfatizando a rejeição daquilo que não as faça sentir-se bem;
3) Ensinar à criança a não aceitar dinheiro ou favores de estranhos;
4) Advertir as crianças para nunca aceitarem convites de quem não conhecem;
5) A atenta supervisão da criança é a melhor proteção contra o abuso sexual;
6) Na grande maioria dos casos, os agressores são pessoas que conhecem bem a criança e a família, e podem ser pessoas às quais as crianças foram confiadas;
7) Embora seja difícil proteger as crianças do abuso sexual de membros da família ou amigos íntimos, a vigilância das muitas situações potencialmente perigosas é uma atitude fundamental;
8 ) Estar sempre ciente de onde está a criança e o que está fazendo;
9) Pedir a outros adultos responsáveis que ajudem a vigiar as crianças quando os pais não puderem cuidar disso intensivamente;
10) Se não for possível uma supervisão intensiva de adultos, pedir às crianças que fiquem o maior tempo possível junto de outras crianças, explicando as vantagens do companheirismo;
11) Conhecer os amigos das crianças, especialmente aqueles que são mais velhos;
12) Ensinar a criança a zelar por sua própria segurança;
13) Orientar sempre as crianças sobre opções do que fazer, caso percebam más intenções de pessoas pouco conhecidas ou mesmo íntimas;
14) Orientar sempre as crianças a buscar ajuda com outro adulto quando se sentirem incomodadas;
15) Explicar as opções de chamar a atenção sem se envergonhar, gritar e correr em situações de perigo;
16) Orientar as crianças que elas não devem estar sempre de acordo com iniciativas para manter contacto físico estreito e desconfortável, mesmo que sejam por parte de parentes próximos e amigos;
17) Valorizar positivamente as partes íntimas do corpo da criança, de forma que o contato nessas partes chame sua atenção para o fato de algo incomum e estranho estar acontecendo. (Colaboração do site [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Se você suspeita de alguma caso de abuso sexual infanto-juvenil, disque 100 e denuncie!
Daniela
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