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Alunos estudam sexualidade - Portugal
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Alunos estudam sexualidade - Portugal
‘Como deve ser abordada a se-xualidade nas escolas?’ — Foi para esta questão que Joana Sarmento e Ricardo Vieites, alunos do 12.º G da Escola Secundária D. Maria II, tentaram arranjar resposta. Os dois estudantes apresentaram ontem o seu projecto ‘Falar de sexualidade na juventude’, uma iniciativa que pretendeu recolher diversas opiniões sobre a temática em questão.Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Tendo como palco o auditório do Instituto Português da Juventude (IPJ) e contando com uma assistência quase que exclusivamente estudantil, os dois alunos mostraram que estudaram o tema a fundo, tendo aproveitado imagens de noticiários, declarações de políticos sobre a matéria e até partilharam com os colegas os aspectos mais importantes da lei 60/2009 de 6 de Agosto, que estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar.
A Joana e o Ricardo não se limitaram a uma simples apresentação teórica. Quiseram também promover o debate e para isso contaram com a presença de alguns convidados que partilharam ideias e pontos de vista, alguns dos quais bastante convergentes. Entre os convidados, destaque para a enfermeira Margarida Louro Cruz, presente enquanto coordenadora da Unidade de Cuidados da Comunidade do Centro de Saúde de Infias, que lembrou que existe uma equipa destinada para trabalhar
a área da saúde escolar, uma das quais é a sexualidade juvenil.
Na sessão esteve ainda José Manuel Silva, em representação da Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP).
Educação Sexual desde o 1.º ciclo até ao 12.º ano
Confiantes de que a Educação Sexual será implementada a partir do próximo ano lectivo, os convidados partilharam com a assistência a ideia de que a educação sexual tem de ser abordada durante todo o percurso escolar e de forma transversal.
A enfermeira Margarida Louro Cruz realçou que estamos a falar de sexualidade e não de actividade sexual. “A sexualidade tem de ser trabalhada desde a primeira classe para que vocês depois tenham uma vida sexual responsável e saudável”, referiu, dirigindo-se directamente aos alunos.
Já o representante da CONFAP frisou que “há disponibilidade dos pais para que sejam dadas ferramentas aos filhos para que eles conheçam a sua sexualidade e a vivam de forma segura e responsável”. José Silva defende mesmo que cada escola deveria ter um enfermeiro e que a educação sexual deve ser abordada em todas as disciplinas, desde o 1.º até ao 12.º ano”. Na Escola D. Maria II funciona o gabinete de promoção da educação para a saúde, onde uma das quatro áreas de intervenção é a educação sexual.
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