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Mensagem por Novato Qua 25 Ago 2010, 13:54

Dificuldade para chegar ao orgasmo, falta de desejo ou perda da libido, carência sexual relacional, distúrbios da menopausa e vaginismo (dor durante a penetração) são as principais queixas das mulheres.

Eles, por sua vez, reclamam de ejaculação rápida ou precoce, diminuição da libido e dificuldade de manter a ereção. Se você se identificou com alguma dessas complicações, pode respirar com certo alívio. Afinal, hoje em dia, ter problemas sexuais não é um bicho-de-sete-cabeças, como também buscar ajuda profissional e fazer terapia sexual deixou de ser tabu.

Com divulgação e discussão dos problemas sexuais, a atenção das pessoas tem resultado em mais compreensão desses problemas, assim queixas que antes eram secundárias passaram a ser as principais. “Um exemplo é o aumento de pacientes do sexo masculino reconhecendo a diminuição e falta de desejo sexual nos relacionamentos. Antes, há 15, 20 anos, esses homens consideravam que o pênis era o foco e a dificuldade erétil era o problema, sem olhar o desejo sexual que antecipa a função de excitação e todo o processo seguinte. Atualmente os homens têm ponderado a falta de motivação e já separam o desejo da excitação”, conta o psicólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex). Ele comenta que as mulheres também têm atentado mais para a diminuição do desejo sexual, quando há 40 anos focavam a falta de orgasmo como queixa maior.

O estresse e o dia a dia corrido interferem – e muito – na nossa vida sexual. “Hoje em dia vivemos em uma corda bamba, sempre competindo. Já acordamos atrasados, dormimos mal, não relaxamos nem nos fins de semana, estamos sempre desconfiados e buscando algo, esquecemos de nos dar prazer e cuidar de nós mesmos. Temos uma agenda cheia de compromissos sem nenhum lugar disponível nela para nós”, pondera a sexóloga Valéria Walfrido, do Recife.

Quando a correria do cotidiano começa a destruir a sexualidade, é hora de buscar a terapia sexual. Mas de que se trata? “É uma terapia focal e objetiva em que o principal está na harmonia do casal e na função individual do órgão sexual. O olhar do terapeuta sexual visa proporcionar às pessoas uma melhora de sua sexualidade com os aspectos biopsicossociais, ou seja, físicos, emocionais e sociais”, explica o ginecologista e sexólogo Amaury Mendes Junior, do Rio de Janeiro, membro da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH).

A psicoterapia focalizada na sexualidade utiliza muitos dos mecanismos das psicoterapias para outras queixas emocionais, mas precisa do apoio do conhecimento sobre o funcionamento sexual, fisiológico e alta consideração sobre os estímulos ambientais sobre este funcionamento. “Outro fator importante, e não propalado, é de que o terapeuta precisa ter as condições de não fazer julgamentos morais sobre esta área da vida privativa, a sexualidade. É uma área muito sensível e que facilmente produz julgamentos morais. O treinamento de atendimentos sob supervisão é um caminho para que não existam interferências involuntárias da moral do psicoterapeuta sobre os pacientes”, acredita o psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr.

No consultório, os especialistas observam que a falta de sintonia sexual entre um casal é um problema comum. Ela é sinônimo de instabilidade emocional ou falta de maturidade de um dos pares. Vale lembrar que o casal não está ligado não só por sexo, mas também por objetivos e afetividade. “O problema acontece, especialmente, depois de passada a fase da paixão. Os hormônios que atiçam a libido no início da relação causam furor, um desejo absurdo de estar sempre junto fazendo amor, coladinho um no outro. Com o decorrer do tempo, tais hormônios tendem a estabilizar-se, arrefecendo a paixão, e as diferenças começam a sobressair, ou seja, começamos a enxergar o outro como ele realmente é e vice-versa”, explica Valéria Walfrido.

Em muitos casos, o problema sexual é resultado de problemas no relacionamento. Exemplos: mulheres castradoras que desestimulam o parceiro, homens com ejaculação precoce que impedem a parceira de gozar, bebidas, drogas e trabalho excessivo. Casais que têm problemas ao tentar solucionar dilemas do cotidiano, gerando emoções negativas (raiva, ansiedade, medo), correm o risco de ir para a cama com este ranço. “São emoções prejudiciais ao funcionamento fisiológico do sexo, que geram dificuldades com o desempenho sexual. Na mesma linha, a comunicação do casal precisa ser efetiva, ou seja, chegar a resultados, pois não adianta falar e falar e o casal não usar na prática o que conversou”, salienta Oswaldo. “A comunicação também deve ser afetiva, produzir envolvimento emocional de ambas as partes, mostrar a diferença de conversar entre si e com outras pessoas”, completa.

Tudo isso é detectado e pode ser resolvido ou administrado a partir da terapia sexual. Saiba mais sobre como ela funciona:

Sessões
As sessões acontecem a sós e com o (a) parceiro (a). “É importante conversar com os dois juntos e observar se ocorre alguma alteração comportamental ou algum constrangimento”, diz Amaury. Quem não está vivenciando nenhum tipo de relacionamento também pode se beneficiar desse tipo de terapia para conhecer e vivenciar sua sexualidade de maneira mais plena. As sessões têm o tempo de duração comum às terapias convencionais: de 45 minutos a uma hora. A vida pessoal e sexual de cada um é esmiuçada, já que a origem de muitos problemas pode ter a ver com a educação recebida dos pais, a religião e as primeiras experiências.

Técnicas
Algumas pessoas acham que o terapeuta sexual ensina, no consultório, técnicas mirabolantes para conseguir orgasmos múltiplos, por exemplo. Essa suspeita tem seu fundo de verdade. “Trabalhamos com técnicas diversas que variam de caso a caso”, afirma Valéria Walfrido. “Demonstram-se movimentações com materiais para tratar ejaculação rápida, retrógrada ou retardada; métodos para lidar com a dificuldade de ereção; exercícios para o vaginismo e anorgasmia. Também damos sugestões para lidar com a libido e dicas de pomporarismo.”

Lição de casa
O trabalho feito em consultório tem continuação em casa. Os pacientes são aconselhados a tocar-se e a conhecer-se intimamente, mirando-se no espelho, e a explorar sua genitália, observando orifícios uretral, vaginal, anal, períneo, vulva, pênis, saco escrotal. Os homens, principalmente, exercitam o autocontrole através da masturbação, praticando exercícios pélvicos masculinos (EPM) ensinados pelos médicos.

Medicamentos
“A terapia sexual pode envolver medicamentos que devem ser prescritos, de preferência, por um psiquiatra, urologista ou ginecologista com aprofundamento ou formação na área de sexualidade humana, pois determinados remédios interferem ferozmente na libido, alterando-a. Daí a importância de um trabalho em parceria”, avisa Valéria Walfrido.

Alta
Não existe uma regra fixa, pois algumas pessoas chegam ao consultório com problemas mais complexos do que as outras. Em geral, os pacientes recebem alta após dez sessões, mas alguns tratamentos podem durar anos. As queixas envolvendo o desejo sexual são mais demoradas de serem resolvidas, enquanto as queixas de ereção ou de vaginismo podem ser muito mais rápidas em suas soluções. “Podemos ter tratamentos de seis meses para casais com vaginismo ou disfunção erétil e de dois ou três anos para queixas relacionadas a desejo sexual”, avisa Oswaldo Rodrigues, que destaca ainda que problemas de comportamento sexual compulsivo costumam estender o tempo de terapia, principalmente devido à procura de solução quando problemas secundários passam a ocorrer: disputas de casal, separação, perda de emprego.

Resultados
Há casais que se separam após a terapia. “Isso acontece quando o relacionamento está muito destruído ou as traições são frequentes e o nível de autoestima é muito baixo. O rompimento pode ser a melhor solução, pois permite ao sofredor se recuperar para uma nova vida”, admite o sexólogo Amaury Mendes Junior. Isso, porém, é exceção. O comum é que as pessoas passem a desfrutar de maior intimidade na cama e a conversar sobre sexo de maneira mais natural e clara.
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